Tema da semana:
“O PARENTESCO CORPORAL E O PARENTESCO ESPIRITUAL” de 13/02/2012 a 19/02/2012
André Luiz
Desempenhar
todos os justos deveres para com aqueles que lhe comungam as teias da
consangüinidade.
Os
parentes são os marcos vivos das primeiras grandes responsabilidades do
Espírito encarnado. Intensificar os recursos de afeto, compreensão e
boa-vontade para os afins mais próximos que não lhe compreendam os ideais.
O lar
constitui cadinho redentor das almas endividadas.
Dilatar
os laços da estima além do círculo da parentela.
A
humanidade é a nossa grande família.
Acima de
todas as injunções e contingências de cada dia, conservar a fidelidade aos
preceitos espíritas cristãos, sendo cônjuge generoso e melhor pai, filho
dedicado e companheiro benevolente.
Cada
semelhante nosso é degrau de acesso à Vida Superior, se soubermos recebêlo por
verdadeiro irmão.
Melhorar,
sem desânimo, os contactos diretos e indiretos com os pais, irmãos, tios,
primos e demais parentes, nas lides do mundo, para que a Lei não venha a
cobrar-lhe novas e mais enérgicas experiências em encarnações próximas.
O
cumprimento do dever, criado por nós mesmos, é lei do mundo interior a que não
poderemos fugir.
Imprimir
em cada tarefa diária os sinais indeléveis da fé que nutre a vida, iniciando
todas as boas obras no âmbito estreito da parentela corpórea.
Temos, na
família consangüínea, o teste permanente de nossas relações com a Humanidade.
“Mas se alguém não tem cuidado
dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel.” — Paulo.
(I TIMÓTEO, 5:8.)
Do livro “Conduta espírita”. Psicografia
de Waldo Vieira.
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