Tema
da semana
“Provas
voluntárias. O verdadeiro cilício”
De
13/01/2014 a 19/01/2014
Emmanuel
"Sacrifícios,
e ofertas, e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem
te agradaram." – Paulo. (Hebreus, 10:8.)
O
mundo antigo não compreendia as relações com o Altíssimo, senão
através de suntuosas oferendas e pesados holocaustos.
Certos
povos primitivos atingiram requintada extravagância religiosa,
conduzindo sangue humano aos altares.
Tais
manifestações infelizes vão-se atenuando no cadinho dos séculos;
no entanto, ainda hoje se verificam lastimáveis pruridos de
excentricidade, nos votos dessa natureza.
O
Cristianismo operou completa renovação no entendimento das verdades
divinas; contudo, ainda em suas fileiras costumam surgir absurdas
promessas, que apenas favorecem a intromissão da ignorância e do
vício.
A
mais elevada concepção de Deus que podemos abrigar no santuário do
espírito é aquela que Jesus nos apresentou, em no-Lo revelando Pai
amoroso e justo, à espera dos nossos testemunhos de compreensão e
de amor.
Na
própria Crosta da Terra, qualquer chefe de família, consciencioso e
reto, não deseja os filhos em constante movimentação de ofertas
inúteis, no propósito de arrefecer-lhe a vigilância afetuosa. Se
tais iniciativas não agradam aos progenitores humanos, caprichosos e
falíveis, como atribuir semelhante falha ao Todo Misericordioso, no
pressuposto de conquistar a benemerência celeste?
É
indispensável trabalhar contra o criminoso engano.
A
felicidade real somente é possível no lar cristão do mundo, quando
os seus componentes cumprem as obrigações que lhes competem, ainda
mesmo ao preço de heroicas decisões. Com o Nosso Pai Celestial, o
programa não é diferente, porque o Senhor Supremo não nos pede
sacrifícios e lágrimas e, sim, ânimo sereno para aceitar-lhe a
vontade sublime, colocando-a em prática.
Do
livro “Pão nosso”.
Psicografia
de Francisco Cândido Xavier.
---
SACRIFíCIO
Aprendamos
com Cristo que se
confiou
ao madeiro do extremo sacrifício,
como
quem tudo perdia, para, finalmente,
tudo possuir na senda dos séculos.
Meimei
Do
livro “Dicionário da alma”.
Psicografia
de Francisco Cândido Xavier.
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