Tema
da semana
“Arbitrariedade”
de
02/12/2013 a 08/12/2013
Momento
Espírita
Todos
somos construtores dos nossos destinos.
A
cada minuto da vida, fazemos opções importantes e decisivas para a
nossa economia moral.
Sempre
temos diante de nós duas ou mais opções que deveremos eleger, de
conformidade com a nossa livre vontade.
Se
estamos no trânsito, por exemplo, e alguém nos corta a frente,
temos que decidir rapidamente entre duas opções: xingar ou ficar
quieto.
Se
nos aproximamos de um cruzamento, cujo sinal está fechado para nós,
podemos optar entre parar o veículo ou avançar com o sinal
vermelho.
Na
convivência diária, quando alguém nos fala mal de outro alguém,
podemos optar entre sermos o ponto final da maledicência, ou levar a
fofoca adiante.
Se
uma pessoa nos pede uma informação qualquer, podemos dar ou não a
informação. Ou ainda, dar a informação correta ou incorreta,
conforme nossa livre vontade.
Se
abraçamos alguém, podemos optar entre um abraço frio, desprovido
de sentimento ou um abraço pleno de afeto verdadeiro.
Se
ofertamos uma flor, poderemos escolher entre uma flor sem perfume e
outra perfumada.
Nas
conversações diárias, temos sempre a possibilidade de falar com
otimismo ou usar as palavras para espalhar o pessimismo e a
insegurança.
Diante
da dificuldade que se apresenta, podemos assinar, de pronto, um
atestado de derrota ou acreditar que seremos capazes de vencer o
obstáculo.
Como
podemos perceber, em todas as situações nós é que decidimos, de
livre vontade, entre as opções possíveis, cabendo-nos depois, o
resultado da própria decisão.
Se
no trânsito optamos pelo xingamento, teremos consequências diversas
das que teríamos se nos calássemos.
O
motorista que fechou o nosso veículo pode não nos ter visto, ou ter
errado no cálculo, e, nesse caso, assumirá o equívoco e não
revidará.
Mas
se estiver procurando
encrenca,
como se costuma dizer, responderá com violência e o desfecho poderá
ser totalmente desagradável.
Se
escolhemos avançar com o sinal vermelho poderemos nos chocar com
outro veículo e colher as consequências correspondentes.
Se
diante da possibilidade de disseminar a fofoca e a intriga, optamos
por nos calar, certamente evitaremos muitos dissabores. E isso
depende exclusivamente da nossa livre decisão.
Vale
a pena que meditemos em torno dessas questões que nos dizem
respeito. A situação poderá se agravar ou se resolver, sempre de
conformidade com as nossas tomadas de decisão.
* * *
Os
minutos se apresentam para todos nós como bendita oportunidade de
crescimento para Deus.
Dessa
forma, cabe-nos optar entre ser um sorriso que ampara ou um soluço
que desanima;
um
raio de luz ou uma nuvem de preocupações;
um
ramo de flores ou um galho de espinhos;
um
amigo que compreende e perdoa ou um inquisidor que condena e destrói;
um
auxiliar devotado ou um espectador inoperante;
um
bálsamo que restaura ou um cáustico que envenena;
uma chave de solução
nos obstáculos ou um elemento que os agrava;
um
esteio da paz ou um veículo da discórdia;
uma bênção ou um
problema.
Enfim,
estaremos constantemente tomando decisões importantes, sempre de
acordo com a nossa livre vontade.
Pensemos
nisso!
Redação
do Momento Espírita com base
nos
cap. 18 e 29, do livro Educandário
de luz,,
pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz,
pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz,
psicografia
de Francisco Cândido Xavier, ed.André Luiz
Em 09.03.2009.
Em 09.03.2009.
DESEQUILÍBRIO
Se
o aprendiz da gentileza menoscabasse
o
prisioneiro da impulsividade, o desequilíbrio
comandaria
a existência.
Emmanuel
Do
livro “Dicionário da Alma”
Psicografia
de Francisco Cândido Xavier
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