Tema da semana: “Preces Inteligíveis”, de 26/12/2011 a
01/01/2012.
André Luiz
Proferir a prece inicial e a prece final nas
reuniões doutrinárias, facilitando-se, dessa forma, a ligação com os
Benfeitores da Vida Maior.
A prece entrelaça os Espíritos.
Quanto possível, abandonar as fórmulas decoradas e
a leitura maquinal das “preces prontas”, e viver preferentemente as expressões
criadas de improviso, em plena emotividade, na exaltação da própria fé.
Há diferença fundamental entre orar e declamar.
Abster-se de repetir em voz alta as preces que são
proferidas por amigos outros nas reuniões doutrinárias.
A oração, acima de tudo, é sentimento.
Prevenir-se contra a afetação e o exibicionismo ao
proferir essa ou aquela prece, adotando concisão e espontaneidade em todas
elas, para que não se façam veículo de intenções especiosas.
Fervor dalma, luz na prece.
Durante os colóquios da fé, recordar todos aqueles
a quem tenhamos melindrado ou ferido, ainda mesmo inconscientemente,
rogando-lhes, em silêncio e a distância, o necessário perdão de nossas faltas.
Os resultados da oração, quanto os resultados do
amor, são ilimitados.
Cancelar as solicitações incessantes de benefícios
para si mesmo, centralizando o pensamento na intercessão em favor dos menos
felizes.
Quem ora em favor dos outros, ajuda a si próprio.
Controlar a modulação da voz nas preces públicas,
para fugir à teatralidade e à convenção.
O sentimento é tudo.
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.” — Jesus. (MATEUS,
26:41.)
Ditado Pelo Espírito - André Luiz - Psicografia Waldo Vieira
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