Tema da semana
“Preces pagas”
de 31/08/2015 a 06/09/2015
Joanna de Ângelis
“Senhor, ensina-nos a
orar.” (Lucas: capítulo 11º, versículo 1.)
Nenhum motivo, por mais
ponderável, conforme suponhas, pode constituir impedimento.
Razões expressivas não
há que se transformem em empeço. Atribulações que te assoberbem não significarão
óbice ao ministério renovador.
Todas as coisas sob a
sua claridade mudam de aspecto e as características antes deprimentes, sombrias,
sofrem significativas transformações, ressurgindo com tonalidades mui diversas.
Ante a dúvida ou a ulceração
moral, constitui-se segurança e bálsamo refazente.
Mister, porém, fazer uma
pausa no turbilhão, permitindo que o carro do desespero continue correndo, sem brida
para encontrar o local de realizá-la.
Exige, como todas as coisas,
condições adequadas para culminar o objetivo superior de que se encarrega.
É possível improvisá-la
qual se fora um atendimento de urgência, em situação de combate.
Terapêutica preciosa,
porém, solicita maior dosagem de cuidados para colimar resultados mais poderosos.
Esse antídoto, a qualquer
mal, é a oração, a pausa refazente em que o espírito aturdido salta as barreiras
impeditivas colocadas pelas turbações de toda ordem, a fim de alcançar as usinas
inspirativas do Mundo Excelso.
Arrimo dos fracos, amparo
dos combalidos, sustento dos sofredores, dínamo dos heróis, vitalidade dos santos,
perseverança dos sábios, coragem dos mártires, a oração é o interfone por meio do
qual o homem fala aos Ouvidos Divinos e por cujos fios recebe as sublimes respostas.
Faze um intervalo nas
lutas quanto te permitam as possibilidades e convida-te à oração, a fim de poderes
prosseguir intimorato pelo caminho da redenção. Lobrigarás, então, melhor entendimento
sobre coisas, fatos e pessoas.
Psicografia
de Divaldo Franco do livro “Convites da Vida”
Nenhum comentário:
Postar um comentário
(-: , Olá, seja bem vindo, se o seu comentário for legal, e não trouxer conteúdo agressivo, ele será postado.