sábado, 31 de janeiro de 2015

Educação Mediúnica

Joanna de Ângelis


O exercício da mediunidade impõe disciplina, equilíbrio, perseverança e sintonia.

A disciplina, moral e mental, criará hábitos salutares que atrairão os Espíritos Superiores interessados no intercâmbio entre as duas esferas da Vida, facilitando o ministério.

O equilíbrio, no comedimento das atitudes, durante a absorção dos fluidos e posterior comunhão psíquica com os desencarnados, auxiliará de forma eficaz na filtragem do pensamento e da exteriorização dele.

A perseverança no labor produzirá um clima de harmonia no próprio médium, que se credenciará ao serviço do bem junto aos Obreiros da Vida Mais Alta, objetivando os resultados felizes.

A sintonia decorrerá dos elementos referidos, porque se constitui do perfeito entrosamento entre o agente e o percipiente na tarefa relevante.

Transitória e fugaz, a mediunidade, para ser exercida, necessita da interferência dos Espíritos, sem o que a faculdade, em si mesma, se deteriora ou desaparece.

Quanto mais trabalhada, mais fáceis se fazem os registros, cujas informações procedem do além-túmulo.

As disposições morais do médium são de vital importância para os cometimentos a que ele se vincula, pelo impositivo da reencarnação.

Não apenas o anelar pelo bem, mas o executar das ações de enobrecimento.

Não apenas nos instantes ao mister dedicado, mas num comportamento natural de instrumento da Vida.

Sendo recurso valioso de quem se encontra no meio, na condição de instrumental, imprescindível a conscientização do intermediário em favor dos resultados felizes.

A educação do médium, coordenando atitudes, corrigindo falhas de qualquer natureza evitando estertores e distúrbios, equilibrando o pensamento e dirigindo-o é técnica que resultará eficaz para uma sintonia correta.

Nesse sentido, a evangelização espírita se impõe em caráter de urgência, evitando-se a vinculação com práticas e superstições perfeitamente dispensáveis.

São os requisitos morais que respondem pelos resultados favoráveis ou não, na tarefa mediúnica.

Jesus recomendou com sabedoria aos Sues discípulos, portadores da mediunidade:

- "Curai os enfermos, expulsai os demônios, daí de graça o que de graça recebestes" -, numa diretriz que não dá qualquer margem à evasão do dever tampouco à acomodação com o erro, à indolência ou à coleta de lucros materiais ou morais, como decorrência da prática mediúnica.

O galardão de quem serve é alegria de servir.

Doa as tuas horas disponíveis ao exercício da mediunidade nobre: fala, escreve, ensina, aplica passes, magnetiza a água pura, ora em favor do teu próximo, intervém com bondade e otimismo nas paisagens enfermas de quem te busca, ajuda, evangeliza os Espíritos com perturbação, sobretudo, vive a lição do bem, arrimado à caridade, pois médium sem caridade pode ser comparado a cadáver de boa aparência, no entanto, a caminho da degeneração.

Psicografia de Divaldo Franco


quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

ALMAS-PROBLEMA

Tema da semana
Parentes
De 26/01/2015 a 01/02/2015


Joanna de Ângelis


A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida...

O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.

O ancião-renitente que te parece um pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...

O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.

Todos eles provêm do teu passado espiritual.

Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas tu também.

Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.

Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis.

Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.

*

Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te apresente.

Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante; acolá, é o familiar vitimado pela arteriosclerose tormentosa; mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chegam à economia da tua vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.

Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a fim de que repouses...

Horas soam em que um sentimentos de surda animosidade contra eles te cicia o anelo de ver-te libertado...

Ledo engano!

Só há liberdade real, quando se resgata o débito.

Distância física não constitui impedimento psíquico.

Ausência material não expressa impossibilidade de intercâmbio.

O Espírito é a vida, e enquanto o amor não lene as dores e não lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado.

*

Arrima-te ao amor e sofre com paciência.

Suporta a alma-problema que se junge a ti e não depereças nos ideais de amparar e prosseguir.

Ama, socorrendo.

Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a felicidade da tua afeição a todos.

O problema toma a dimensão que lhe proporcionas.

Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades, fazendo que vibre, duradoura, a paz por que te afadigas.

Psicografia de Divaldo Franco do livro “Alerta”

PARENTESCO E REENCARNAÇÃO
Cornélio Pires
(…)
Parentela é escola santa
Sempre que a vemos daqui,
Cada qual encontra em casa
Aquilo que fez de si.
(…)
“Livro Retratos Da Vida”

 de Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

PARENTES E COMPANHEIROS

Tema da semana
Parentes
De 26/01/2015 a 01/02/2015

Emmanuel

Por mais nos queixemos de familiares ou amigos deficientes que nos causam prejuízo ou decepção, amargura ou desalento, somos forçados a perceber que possuímos neles os reflexos de nós próprios.

Quando afastados da experiência física, por força da desencarnação, encontramos, além do mundo, os resultados de nossos erros, permeando-nos os acertos.

Raramente qualquer de nós encerra o balanço de uma existência terrestre com todos os compromissos equacionados. Desse modo, somos recorporificados no berço humano para retomar o curso dos problemas que desencadeamos no caminho dos outros, a fim de resolvê-los.

Aceita os parentes-enigmas e os companheiros-testes, à feição dos credores com que a Justiça Divina te promove o aperfeiçoamento e a tranquilidade.

A perda do corpo físico não exonera o espírito imortal das obrigações que haja contraído, tanto quanto o desgaste da veste não apaga a dívida de um homem, dívida que ele assume em plenitude de responsabilidade individual.

A esposa ou a filha desajustadas, via de regra, são as irmãs que, um dia, atiraste ao desrespeito de si próprias e o marido ou o filho que te retalham a alma, a rigor, são aqueles mesmos companheiros que lançaste ao malogro das esperanças mais caras.

A penúria de hoje é a consequência da cobiça de ontem.

A doença de agora vem do excesso de antes.

Renteando com qualquer pessoa que te faça sofrer, exerce paciência e compreensão, auxílio e bondade.

Nós mesmos somos induzidos pela própria consciência, sequiosa de felicidade e elevação, a extirpar os espinhos que semeamos no solo bendito do tempo e da vida.

Todo débito tem sistema de resgate e todo resgate solicita execução na forma prevista de pagamento.

Isso é justo.

(De "No portal da Luz", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito de Emmanuel)   

Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. [...]
Referência:
KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro da 3a ed. francesa rev., corrig. e modif. pelo autor em 1866. 124a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004. - cap. 14, it. 8



sábado, 24 de janeiro de 2015

Mediunidade e Testemunho

Joanna de Ângelis


Ao invés de constituir-se privilégio de que desfrutam alguns indivíduos, a mediunidade é vigoroso instrumento de trabalho, que deve ser utilizado com probidade e elevação, a fim de que lobrigue o mister a que se destina.

Possuindo finalidades específicas, quais demonstrar a imortalidade do Espírito, contribuir terapeuticamente para a saúde espiritual, desvelar a realidade do mundo extrafísico, lenir exulcerações morais, consolar corações e iluminar mentes, a mediunidade representa valioso contributo da vida, auxiliando os transeuntes da jornada carnal, para que encontrem o rumo da felicidade.

Utilizada com equilíbrio, conforme as sadias diretrizes propostas pelo Espiritismo, faculta o desenvolvimento ético-moral do ser e da sociedade na qual ele se encontra, promovendo o progresso intelectual e filosófico com vistas à aquisição de um sentido libertador dos miasmas e atavismos ancestrais que permanecem dificultando a ascensão humana.

Por consequência, o exercício da mediunidade convida à reflexão e ao espírito de serviço em favor das demais pessoas.

Constituindo recurso auto-iluminativo, impõe disciplinas austeras e comportamentos severos em relação ao seu uso e à aplicação das suas energias.

É natural, portanto, que não deva ser utilizada com leviandade ou para divertimento dos frívolos.

Certamente, quando mal direcionada, permanece facultando o comércio inferior com as Entidades perversas e mistificadoras, do mesmo teor moral daquele que a possui.

Aplicada condignamente, produz estados de êxtase superior, não impedindo, todavia, que o seu instrumento experimente aflição, expurgando os erros dantanho e os delitos que ficaram na retaguarda, pesando negativamente no seu processo de elevação.

Assim sendo, o martírio que acompanha alguns medianeiros abnegados, faz-se-lhes bênção de inapreciável significado, graças ao qual, se engrandecem e se iluminam.

Isenta de qualificação moral, a faculdade em si mesma se identifica com as faixas vibratórias nas quais sincroniza a mente do seu portador.

Colocada a serviço de Jesus, aureola-se de peregrina luz que espanca as sombras do primarismo e aponta o porto que deve ser alcançado.

Santo Antão, nos primórdios do Cristianismo, meditando no monte Pispir, em pleno deserto, era perseguido por Espíritos malévolos que tentavam desorientá-lo.

Hildegarda de Bingen, a extraordinária mística alemã, embora refugiada no monastério para manter-se em perfeita identificação com Jesus e Sua doutrina, não conseguiu eximir-se às ações doentias dos desencarnados em profunda perturbação.

Santo Antônio de Pádua, seráfico e sacrificado, era visitado pelos inimigos espirituais do Cristo que tentavam molestá-lo e atormentá-lo.

Ermance Dufaux, a abnegada médium de Joanna d’Arc e de São Luiz de França, que tanto cooperou com o eminente mestre Allan Kardec, sofreu apodos e foi tida como psicopata.

O ministério mediúnico é sempre acompanhado de testemunhos e de sacrifícios.

Não foram poucos aqueles que a impiedade e o fanatismo religioso levaram à fogueira, à infâmia, ao suplício impenitente, negando-lhes o direito a qualquer defesa.

O martírio, de uma ou de outra forma, sempre tem assinalado o labor de todo aquele que se entrega ao Mestre crucificado, Médium que também o foi de Deus.

Bendizes as dores que te alcançam e dilaceram as fibras da alma.

Não apenas aquelas que são impostas pela insensibilidade humana ou gratuita perseguição de outros.

Mas, aos estados íntimos que te amarguram e desorientam.

Alegra-te com a oportunidade de crescer interiormente, enquanto auxilias a quantos se te acercam.

O sarçal e os pedrouços do teu caminho após percorridos, abrir-se-ão em flores e atapetarão o solo por onde passarão outros pés, após os haveres transformado pela tua bondade e compaixão.

Não te recalcitres contra o aguilhão da dor, dificultando a própria liberdade.

Utiliza-te das tuas forças mediúnicas para gerar simpatia, recuperar vidas e resgatar danosos comportamentos, adquirindo alegria de viver por todo o bem que possas fazer, ou por facultar aos Benfeitores da Humanidade as realizações dignificantes por teu intermédio.


Psicografia de Divaldo Franco

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Pertinácia da obsessão

Tema da semana
Perseguidores
De 19/01/2015 a 25/01/2015


Joanna de Ângelis


Cerco de longo curso, a pouco e pouco a obsessão logra pequenos êxitos que se transformam em áreas conquistadas na mente, até o momento de estabelecer-se em definitivo. Sutil, às vezes, mas, pertinazmente, a ideia infeliz se vai fixando e substituindo as imagens otimistas que desaparecem, cedendo lugar que se converte em campo de sombras. Ciúme aqui, inveja ali, ira adiante, formam o trngulo dominador que faz soçobrarem os melhores esquemas de equilíbrio por aceitação da invigilância.

De quando em quando, irrompe em crise que passa, deixando, porém, lamentáveis vesgios, como desgaste emocional, cansaço físico e mental improcedentes, amargura ou excitação. Repetindo-se com frequência, substitui os períodos de paz pelos da inquietação, sendo os estágios de harmonia breves pausas, no tumulto da quase permanente insatisfação e irascibilidade.

Nem sempre a obsessão se instala de chofre. Quando tal ocorre, o processo de fixação tem procedência em larga faixa de tempo, conseguida imperceptivelmente. Mentes comungam com mentes que se lhes assemelham. Espíritos sintonizam com espíritos que lheso afins. Pessoas sincronizam com pessoas em quem se comprazem. Quando se cultiva azedume e se dá guarida a suspeitas, ocorrem colheitas de desespero como de infelicidade.

Justo recorrer-se à terapêutica preventiva, quanto possível, e, percebendo-se instaladas as matrizes obsessivas, mister desdobrarem-se sérios esforços, pois o problema urge na sua gravidade, exigindo procedimento de largo porte e imediata decisão. Enfermidade perigosa, a obsessão gera desgovernos lastimáveis e dores lancinantes, difíceis de serem catalogados ou descritos...

As vidas passadas reaparecem na presente, em expressões várias, como através daqueles que deixaste na retaguarda, graças ao mau caráter que te era peculiar. Ressurgem como cobradores, os que foram tuas vítimas. Conhecem-te como és eo como desejas ser. Por isso, o creem nos teus propósitos, senão quando os testificas por meio de honestas atitudes superiores a que te afervoras e cujos propósitos vitalizas.

o pertinazes os fomentadores das obsessões. Conquista-os, através das ações elevadas. o s guarida, desse modo, às impressões nefandas no recesso do teu espírito. Reage com todas as forças à maledincia, à inveja, ao ciúme, à ambição, às paixões, em suma, perturbadoras. Policia a ngua nos momentos infelizes a fim de que o te arrependas tardiamente. Simpatia e cordialidade o construções laboriosas. Distonia e perturbação, ao inverso, m origem no passado propagam-se e fixam-se facilmente.

o titubeies, nem te permitas desaires. Convocado ao trabalho renovador da própria redenção, encara o compromisso assumido, deixa à margem melindres, facécias, ilusões e avança para Jesus, em definitivo, reparando erros, reconquistando posição e perseverando otimista, sempre leal ao bem, até o fim.

Psicografia de Divaldo Franco do livro “Celeiro de Bênçãos”

OBSESSÃO NO ALÉM
Cornélio Pires
(…)
Obsessão, meu amigo,
Traçada em linhas gerais,
É sempre desequilíbrio
No apego quando é demais.
(…)

“CONVERSA FIRME”, de Francisco Cândido Xavier

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Perturbação e Obsessão

Tema da semana
Perseguidores
de 19/01/2015 a 25/01/2015

Emmanuel

Na experiência terrestre, surge sempre um instante em que indagamos de nós mesmos em que ponto nos achamos, quanto ao desajuste espiritual; e, se não estamos afundados em plena desarmonia, muitas vezes identificamo-nos em perturbação evidente. Isso porque, observado o princípio de que ninguém existe absolutamente impassível, temos a vida sentimental permanentemente ameaçada por desafios exteriores, em forma de episódios ou informes desagradáveis que se nos erigem por medida de equilíbrio e resistência, na luta moral que somos chamados a travar, na área de nossas atividades, em favor do próprio burilamento.

Se à frente desse ou daquele sucesso menos feliz, costumamos esquecer, sistematicamante, paciência e conformação, entendimento e serenidade, então é preciso estabelecer o intervalo para reflexão, nos mecanismos da mente, a fim de que venhamos a fazes em nós mesmos as retificações necessárias. Em tais lances do cotidiano, quase sempre somos impelidos a pensar em obsessão, supondo-nos vítimas de entidades vampirizantes. O problema, porém, não se limita à influenciação espiritual dos adversários que se nos encrava na onda psíquica, mas, principalmente, diz respeito à nós mesmos. Em muitas situações e circunstâncias das existências passadas, caímos em fundos precipícios de ódio e vingança, desespero e criminalidade, operando em largas faixas de tempo contra nós próprios, comprometendo-nos o destino; daí nasce o imperativo das experiências regenerativas e amargas que se nos fazem indispensáveis, qual ocorre ao aluno que se atrasou na escola, necessitado de novo exame, nas provas da repetência.

À vista de semelhantes considerações, toda vez que o sentimento se nos desgoverne, procuremos assumir com segurança o leme do barco de nossos pensamentos, na maré de provações da existência, na paz da meditação e no silêncio da prece.

Através do autocontrole, vigiaremos a porta de nossas manifestações, barrando gestos e palavras desaconselháveis, e, com o auxílio da oração, faremos luz para entender o que há conosco, de maneira a impedir a própria queda em alienação e tumulto.

Atendamos constantemente a esse trabalho de auto-imunização mental, porque, junto ao imenso número de companheiros perturbados e obsidiados que enxameiam a Terra de hoje, em toda a parte, encontramos milhares de criaturas irmãs que estão quase às portas da obsessão.
Mensagem extraída do livro "Alma e Coração"
Francisco Cândido Xavier - pelo espírito de Emmanuel


Obsessão é a influência de Espíritos maus sobre qualquer pessoa, visando a atormentá-la e fazê-la praticar atos ridículos e maléficos. Nessas condições, tal pessoa fica como se fosse atacada de demência. Toda obsessão, porém, é recíproca, dividindo-se a culpa entre o agressor e o agredido.
Referência:ANJOS, Luciano dos e MIRANDA, Hermínio C.. Crônicas de um e de outro: de Kennedy ao homem artificial. Prefácio de Abelardo Idalgo Magalhães. Rio de Janeiro: FEB, 1975. - cap. 75