Uma página de amigos e irmãos em DEUS para divulgação da Doutrina Espírita. Seja você bem vindo.
sábado, 30 de abril de 2011
CONVITE
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Música "Mestre Amigo" Letra e Áudio
A barra fica mais leve
Sei que tu andas comigo
por onde eu for
É tão bom ter-te por perto
Crer em ti me faz "tão bem"
Sem a tua companhia eu não sou ninguém
Mestre amigo, estrela cintilante
Guia nossos passos vacilantes
Dá-nos forças pra vencermos nossos erros
E nos guarda sempre em tua paz!
O poder da doçura
terça-feira, 26 de abril de 2011
AVISO
Medicação
segunda-feira, 25 de abril de 2011
NA SEARA DO BEM
Batuíra
De quando a quando surgem as dificuldades e os tropeços da experiência humana a nos afligirem, como pequeninos entraves em máquinas preciosas, mas superaremos todos os obstáculos, sejam pequenos ou grandes, para chegarmos incólumes à vitória final. Cremos, desse modo, que – incluindo nós mesmos entre os beneficiários dos apelos do Senhor no Evangelho – tudo o que pudermos fazer por mais amor é dever nosso em favor da seara do bem e da luz em nossas mãos, tudo resultando em favor de nós mesmos.
Livro "Mais Luz". Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
LEVANTAI OS OLHOS
- Jesus. (JOÃO, 4:35.)
domingo, 24 de abril de 2011
A DISCÍPULA
Conselhos
"VIGILÂNCIA EXTERNA"
A caridade moral consiste em se suportarem umas às
outras as criaturas e é o que menos fazeis nesse mundo
inferior, onde vos achais, por agora, encarnados. Grande
mérito há, crede-me, em um homem saber calar-se, deixando
fale outro mais tolo do que ele. É um gênero de caridade
isso. Saber ser surdo quando uma palavra zombeteira se
escapa de uma boca habituada a escarnecer; não ver o sorriso
de desdém com que vos recebem pessoas que, muitas
vezes erradamente, se supõem acima de vós, quando na
vida espírita, a única real, estão, não raro, muito abaixo,
constitui merecimento, não do ponto de vista da humildade,
mas do da caridade, porquanto não dar atenção ao
mau proceder de outrem é caridade moral. (ESE)
"VIGILÂNCIA INTERNA"
Momentos de invigilância existem muitos. Todos os temos em incontáveis ocasiões. Citaremos alguns dos estados emocionais que representam invigilância em nossa vida: revolta, ódio, ideias negativas de qualquer espécie, depressão, tristeza, desânimo, pessimismo, medo, ciúme, avareza, egoísmo, ociosidade, irritação, impaciência, maledicência, calúnia, desregramentos sexuais, vícios — fumo, álcool, tóxicos, etc. (OBSESSÃO DESOBSESSÃO/SUELY)
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Companheiros francos
Invariavelmente, categorizamos em alta conta de afeições que nos assegurem conveniências de superfície, nos quadros do mundo. Confiança naqueles que nos multipliquem as posses efêmeras e solidariedade aos que nos garantam maior apreço no grupo social. Perfeitamente cabível a nossa gratidão para com todos os benfeitores que nos enriquecem as oportunidades de progredir e trabalhar na experiência comum.
Sejamos, porém, honestos conosco e reconheçamos que não nos é fácil aceitar o concurso dos companheiros cuja palavra franca e esclarecedora nos auxilia na supressão dos enganos que nos parasitam a existência. Se nos falam, sem nenhum circunlóquio, em torno dos perigos de que nos achamos ameaçados, à vista de nossa inexperiência ou invigilância, ainda mesmo quando enfeitem a frase com o arminho da bondade mais pura, frequentemente reagimos de maneira negativa, acusando-os de ingratos e duros de coração. Se insistem, não raro consideramo-los obsidiados, quando não permitimos que o mel da amizade se nos transtorne na alma vinagre de aversão, exagerando-lhes os pequeninos defeitos, com absoluto esquecimento das nobres qualidades de que são portadores.
Tenhamos em consideração distinta os amigos incapazes de acalentar-nos desequilíbrios ou ilusões. Jamais cometamos o disparate de misturá-los com os caluniadores. Os empreiteiros da difamação e da injúria falam destruindo. Os amigos positivos e generosos advertem a avisam com discrição e bondade. Sempre que algo nos digam, sacudindo-nos a alma, entremos em sintonia com a própria consciência, roguemos ao Senhor nos sustente a sinceridade e saibamos ouvi-los.
(Livro Estude e Viva, de Emmanuel e André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira)
Aspiração
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Amparo espiritual
Isso, porém, deve igualmente ocorrer no reino da alma.
pelos Espíritos Emmanuel e André Luiz)
CURA ESPIRITUAL
Comece orando. A prece é luz na sombra em que a doença se instala.
Semeie alegria. A esperança é alegria no coração.
Fuja da impaciência. Toda irritação é desastre magnético de conseqüências imprevisíveis.
Guarde confiança. A dúvida deita raios de morte.
Não critique. A censura é choque nos agentes da afinidade.
Conserve brandura. A palavra agressiva prende o trabalho na estaca zero.
Não se escandalize. O corpo de quem sofre é objeto sagrado.
Ajude espontaneamente para o bem. Simpatia é cooperação.
Não cultive os desafetos. Aversão é calamidade vibratória.
Interprete o doente qual se fosse você mesmo. Toda cura espiritual lança raízes sobre a força do amor.
Médium: Francisco Cândido Xavier Livro: "O Espírito da Verdade"
quarta-feira, 20 de abril de 2011
A ORAÇÃO
A princípio, é um rumor do coração que clama,
Asa leve a ruflar da alma que anseia e chora...
Depois, é como um círio hesitante da aurora,
Convertendo-se, após, em resplendente chama...
Então, ei-la a vibrar como estrela sonora !
É a prece a refulgir por milagrosa flama,
Glória de quem confia o poder de quem ama,
Por mensagem solar, cindindo os céus afora...
Depois, outro clarão do Além desce e fulgura,
É a resposta divina aos rogos da criatura,
Trazendo paz e amor em fúlgidos rastilhos !..
Irmão, guardai na prece o altar do templo vosso!
Através da oração, nós bradamos: - “Pai Nossos”
E através dessa luz, Deus responde: - “Meus filhos!”
Do livro À Luz da Oração. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Ante os testemunhos
Segundo o Evangelho, na iminência de Seu martírio, Jesus dirigiu-Se ao Getsêmani com os discípulos. Acompanhado de três deles, afastou-Se um pouco para orar. Declarou-Se triste, pediu que vigiassem com Ele e orou.
Absolutamente tudo o que Jesus fez durante Sua jornada terrena é pleno de significados.
Ele é o Modelo e Guia dado por Deus à Humanidade. Forte como nenhum homem jamais o foi, por Suas virtudes, mas ainda assim sujeito às intempéries da vida terrena. Em face do grande testemunho que se avizinhava, esse Homem Superior lançou mão de duas providências.
Primeiro, cercou-Se de Seus amigos queridos e partilhou com eles Suas angústias. Segundo, entrou em contato com a Divindade por meio da oração. No mundo, o homem está sempre às voltas com testemunhos. Em sua fragilidade, a cada instante é colocado à prova. Diferente de Jesus, pleno de pureza, bondade e sabedoria, o homem comum está sujeito às tentações e às dúvidas. Frequentemente se indaga a respeito de qual o melhor caminho a seguir. Hesita, sente-se fraco e teme não conseguir vencer as provações.
Mesmo quando decidido, às vezes fraqueja ao colocar em prática suas boas resoluções. Essencialmente frágil, o ser humano não se debate apenas com dificuldades pontuais. Diariamente, ele corre o risco de cometer pequenos e desnecessários equívocos. Não se trata de pintar um quadro desanimador, mas de ser realista.
O bem é sempre possível e ele invariavelmente ilumina e pacifica. Apenas, por vezes, as tentações do mundo se apresentam bastante sedutoras.
Nesse contexto, convém recordar o sábio exemplo de Jesus.
Em Sua grandeza, Ele não abdicou de dois sublimes recursos: a oração e a amizade. A oração coloca o homem em ligação com o Divino. Faculta que ele receba salutares inspirações e se fortifique.
O hábito de orar constitui um eficiente antídoto contra as loucuras do mundo. Mas, nessa busca do Alto, importa não esquecer os companheiros de jornada. As amizades sinceras aquecem o coração e reduzem as carências e fragilidades. É importante aprender a partilhar as próprias dificuldades e sonhos com algumas pessoas de confiança. Esse processo de narrar os conflitos íntimos a Deus e ao próximo faculta o autoconhecimento.
Se algo parecer muito vergonhoso para ser partilhado com um amigo querido, é porque jamais deve ser colocado em prática.
Assim, ante seus testemunhos diários, ligue-se a Deus e a seus amigos. Trata-se de uma valiosa estratégia para que vença a si mesmo e caminhe firme em direção ao alto.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 18.04.2011.
INVIGILÂNCIA: A PORTA PARA A OBSESSÃO
A existência dos fatores predisponentes — causas cármicas —facilitam a aproximação dos obsessores, que, entretanto, necessitam descobrir o momento propicio para a efetivação da sintonia completa que almejam.
Este momento tem o nome de invigilância. É a porta que se abre para o mundo intimo, facilitando a incursão de pensamentos estranhos, cuja finalidade é sempre o conúbio degradante entre mentes desequilibradas, o inevitável encontro entre credor e devedor, os quais não conseguiram resolver suas divergências pelos caminhos do perdão e do amor.
É o instante em que o cobrador, finalmente, bate às portas da alma de quem lhe deve. E, sempre o faz, nessas circunstâncias, pela agressão, que poderá vir vestida de sutilezas, obedecendo a um plano habilmente traçado ou de maneira frontal para atordoar e desequilibrar de vez a vitima de hoje.
Momentos de invigilância existem muitos. Todos os temos em incontáveis ocasiões. Citaremos alguns dos estados emocionais que representam invigilância em nossa vida: revolta, ódio, ideias negativas de qualquer espécie, depressão, tristeza, desânimo, pessimismo, medo, ciúme, avareza, egoísmo, ociosidade, irritação, impaciência, maledicência, calúnia, desregramentos sexuais, vícios — fumo, álcool, tóxicos, etc.
Adverte-nos Scheilla: "Toda vez que um destes sinais venha a surgir no trânsito de nossas ideias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de parar no socorro da prece ou na luz do discernimento." (7)
Um momento de invigilância pode ocasionar sérios problemas, se este for o instante em que o obsessor tentar conseguir a sintonia de que necessita para levar avante os seus planos de vingança. Convém ressaltar que um minuto ou um instante de medo, revolta, impaciência, etc., não significa necessariamente que a pessoa esteja obsidiada. Mas, sim, que uma ocasião destas poderá ser utilizada pelo obsessor como ensejo que ele aguarda para insuflar na vítima as suas ideias conturbadas. Desde que estes estados de invigilância passem a ser constantes, repetindo-se e tornando-se uma atitude habitual, aí obviamente estará configurada a predisposição para o processo obsessivo.
Recordemo-nos de que qualquer ideia fixa negativa que venha nos perturbar emocionalmente, é sempre sinal de alarme, ante o qual deveremos fazer valer em nossa vida o sábio ensinamento do Mestre: "Estai de sobreaviso, vigiai e orai; porque não sabeis quando será o tempo."
SUELY CALDAS SCHUBERT
Nosso concurso
É sempre oportuno.
Nunca se torna excessivo.
Apresenta valor específico
Recebe beneplácito superior.
Demonstra-nos o desejo de acertar.
Constitui experiência sempre nova.
Mostra campo ilimitado de manifestação.
Não precisa impor nem condicionar.
Revela hoje o amanhã melhor.
Significa chamamento a cooperação dos outros.
Carreia o progresso.
Preenche-nos o tempo de maneira ideal.
Valoriza a vida de todos.
Sustenta o equilíbrio comum.
Constrói para sempre.
Estenda mão amiga às tarefas do bem anônimo, pois quem viaja na Terra dá e recebe invariavelmente os dons da alegria ou os tóxicos da tristeza que semeia por onde passa, na peregrinação para a vida eterna.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Antologia Do Caminho
Ajuda aos outros e serás amparado pelos heróis do bem.
Semeia a fraternidade e conquistarás a influência benéfica de milhares de irmãos.
Emmanuel
A ação da amizade
Disponível no CD Momento Espírita, v. 1, ed. Fep.
Em 11.01.2010.